segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cathy Shakespeare

Se eu tivesse sido uma escritora inglesa famosa, filosofaria em um sentido diferente do que conhecemos... "CRER ou não CRER.... eis a questão". Eis a verdadeira questão.

Crer... e saber que está contribuindo para um mundo melhor, onde as pessoas coloquem a mão na consciência depois de tanto mentir e você continuar crendo. Simplesmente pelo seu coração mandar que você o faça. E claro, correr um leve risco de ser enganado, o famoso trouxa!

Não crer... e se sair como o esperto que nunca é passado pra trás. Nunca é feito de bobo... porém, em nada crê. Não crê em ninguém, muito menos em si próprio. Esse aí sem dúvidas não contribui para um mundo melhor, mas pelo menos vive na certeza de que está sempre "por cima". Será?

Chego a conclusão de que crer E não crer... eis a opção!
Desconfie, dando a chance pra confiança aparecer quando quiser. Vai por mim a confiança só aparece quando deve, não se preocupe! E por que ao invés de deixar sempre um pé atrás, não instala um colchão bem macio pra que vc se permita cair... mas que a queda não seja tão dolorosa, hem?

O meio termo... sempre!

Como parecem ser

Dizem que as coisas nem sempre são como parecem ser.
Eu acho diferente: as coisas NUNCA são como parecem ser.

Quando você possui de todas, as melhores intenções do mundo, este mundo te vê como o monstro das histórias infantis. Pois talvez sejam das melhores intenções que saiam os maiores erros... e em meio aos erros, quem consegue acreditar em você?

Quando você deseja secretamente que tudo de errado, o mundo te vê como santa... vítima...
E você se culpa, pois sabe que no fundo você desejou aquilo para si mesma.

Será que essa tal de lei de Murphy existe?
Murphy, dá uma trégua vai!! Deixe que as coisas dêem certo quando merecemos, mesmo se há uma chance de dar errado.

Grata!

quarta-feira, 23 de março de 2011

A Saga do Charme.

Ok, parei!! Só mais uma vez e chega!
Pronto... não vou mais dar bola, eu juro! Jogo duro é o que há, faz os burros perceberem as jóias que perderam. Quem disse? Mas vou tentar. Hoje é um dia especial então eu posso amolecer né? Tudo bem, só hoje então! Mas não quero ser esquecida! Então tenho que me manifestar. Oi, tudo bom, como está a vida? Eu ainda existo e estou linda, tá? Pronto, foi só pra dar o ar da graça. Agora aquela sumidinha básica. Quanto tempo consegui fazer a mágica de desaparecer? 5 minutos? Ah tá ótimo, na minha cabeça parecia 5 anos, então é o que conta!
Acorda menina! Lava essa cara e vai viver! Essa é a hora perfeita, pois é quando você está fraca que fica mais forte!
To indo lá então, parei de charme! Agora é um tchau de verdade!
Tchau! Você odeia, mas "fui"!


[esse texto eu fiz há uns 3 anos e achei agora nas minhas tralhas. coisa de louca, coisa de Cathy]